domingo, 16 de fevereiro de 2014

Das cartas ao twitter


Atividade Individual - VER E COMENTAR
Extraclasse (0,5)

Produzir comentário opinativo sobre a reportagem Da carta ao twitter,   levando em conta o atual cenário brasileiro de inclusão social e digital, considerando que a reportagem retrata a realidade da maior cidade do país.

Data Entrega: até 10/3/2014

2 comentários:

  1. A cada dia uma nova ferramenta de comunicação surge, o que facilita e multiplica as formas de interação entre as pessoas. Porém, nem todos conseguem, na mesma velocidade, se adaptar às novidades tecnológicas disponíveis.
    Há quem prefira os métodos tradicionais, como a carta, que neste caso são usadas prioritariamente por pessoas de mais idade e menos conectadas. Já para os jovens –e pessoas de meia idade também-, que estão online quase que as 24h do dia, o ambiente online é o mais propício para a comunicação, e plataformas não faltam: bate-papos, chats, blogs, microblog, e-mails, Instagram, Skype, dentre outras.
    Diante de tanta pluralidade e formatos de canais de comunicação, cabe ao internauta escolher, de acordo com o tipo de mensagem que quer emitir, a ferramenta adequada. Seja para mandar mensagens curtas, longas, mais formais, totalmente descontraídas, fotos ou um mix de tudo isso.
    A realidade é que sempre haverá uma atualização no formato de se comunicar, como acontece há séculos. O ponto a ser observado é que, apesar de algumas práticas serem menos utilizadas, elas não são extintas. Sempre haverá alguém que ainda permanecerá usando-a, seja por afinidade com o método ou pelo fato de não ter se adequado ao novo. Em síntese, cada meio de comunicação antigo ou novo possui uma finalidade apenas: encurtar as distâncias entre pessoas e fazê-las comunicar. Quanto a isso, todas as ferramentas, até o momento, tem cumprido perfeitamente seu papel.

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  2. A mudança de cultura não é fácil. E apesar de ser um fenômeno que sofre alterações com muita intensidade na sociedade, nem mesmo a chegada da era digital conseguiu eliminar hábitos antigos, alguns repassados de geração em geração. Ao analisar o vídeo “Evolução da comunicação: da carta ao Twitter” é possível perceber que os novos e antigos costumes caminham juntos na contemporaneidade.

    Na era do Twitter, Facebook, Skype, Google+, e também dos já esquecidos Orkut, MSN, há quem ainda opte por escrever uma carta manuscrita ou até mesmo realizar uma simples ligação em vez de mandar uma mensagem via whatsApp. E porquê isso acontece? Talvez esses comportamentos estejam ligados as escolhas que são definidas pelo próprio sujeito, ou talvez, por influência da época que nasceu.

    Um exemplo disso são as gerações Baby Boomer. Creio que eles tentam (tentaram) aderir às novas tecnologias. Ou talvez, eles sintam verdadeira aversão a esse modelo de interação, que pode ser suscitada pela simples dificuldade de não conseguir acompanhar a velocidade da comunicação na internet ou aprender como usá-la no dia a dia a favor da praticidade e dinamicidade que o mundo atual exige. Para esse grupo, de repente, fazer uso do e-mail e das redes sociais seja algo difícil de alcançar. Fator que pode por desestimular o usuário.

    Há o fato da resistência, ou seja, a falta de interesse em aprender o novo e se adequar a ele para abandoar os velhos hábitos. Mas já há outra parcela da população, denominadas X, Y e até Z, que mantêm total afinidade e apresentam facilidade de se adequar e viver nesse mundo digital do século XXI. O hábito de escrever cartas ou apenas manter a comunicação por meio de 140 caracteres são velhos e novos costumes que vão continuar a caminhar juntos na sociedade atual, mesmo que ela exige das pessoas informação rápida e objetiva.

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